No domingo tive uma epifania. Ia a correr à beira-rio de noite (ah, a mudança da hora) e com uma lua cheia fantástica que iluminava o Tejo inteiro todo, enquanto ouvia isto:
E de repente aquela frase que se diz por aí fez tanto sentido: somos felizes não quando alcançamos o que desejamos mas quando desejamos o que temos. E de facto, sem prejuízo de tudo aquilo que ainda quero e sei que alcançarei, percebi que tenho tanto.
As semanas são passadas a fazer o que me apaixona num lugar que adoro com gente fantástica. E os fins-de-semana têm sido cada vez melhores...
(os meninos pelo Ribatejo #1)
(os meninos pelo Ribatejo #2)
(os meninos pelo Ribatejo #3)
(os meninos pelo Ribatejo #4)
(os meninos pelo Ribatejo #5... ou a descoberta da maior coleção de caixas de fósforos da Europa)
(os meninos pelo Ribatejo #6)
(os meninos pelo Ribatejo #7)
(pela Quinta da Regaleira com a futura afilhada, em noite de jantar e teatro)
Nos últimos tempos houve um fim-de-semana a dois pelo Ribatejo profundo, um jantar seguido de teatro na Quinta da Regaleira com a minha futura afilhada de casamento, e neste último sábado um final de tarde soberbo a saborear um Tinto num local com uma vista única e na companhia de pessoas apaixonantes, com quem jantei a seguir e depois dançámos pela noite adentro no Roterdão. No domingo o almoço reuniu a família toda e à tarde houve caminhada com os papás ao sol perto de Belém.
É. De facto eu desejo muito o que tenho.
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