quarta-feira, 16 de maio de 2012

A Cidade Que Quis Tocar o Céu

A primeira coisa que se sente quando chegamos a NY é a nossa pequenez face ao que nos rodeia: as multidões, os ruídos, as luzes e as alturas: os edifícios são sem dúvida a marca de imponência desta cidade...

Não me cansei de andar por ruas e avenidas a olhar bem cá de baixo lá para o alto e admirar a capacidade que o Homem tem para concretizar sonhos. Fiz questão de passear por perto da Catedral de St. Patrick (onde ouvi cantarem um dos mais belos Aleluias até hoje) e outras igrejas neo-góticas e sentir aquela ambição de tocar o céu, presente até naqueles monumentos tão distintos dos que os rodeiam.

Mais do que ao Empire State Building, era pela subida ao Rockefeller que ansiava... tinha que ver lá do alto aquilo que viram os operários que posaram para a célebre fotografia na sua pausa de descanso em cima de uma viga. E deixem-me que vos diga que subimos e até tirámos uma foto na viga (daquelas bem para turista, lolol)... e que a paisagem é arrebatadora (até porque conseguimos ver uma coisa que não se consegue ver do Empire: o próprio Empire).

Por outro lado, não nos quisemos ficar pela perspectiva com pés assentes na terra e resolvemos meter-nos num helicóptero: sobrevoámos Manhatam, o Hudson e a Miss Liberty (recomendo a experiência vivamente). E se a cidade ganha outra dimensão quando a temos a nossos pés...

Esta cidade quis mesmo tocar o céu. E com essa capacidade de o fazer acaba por nos tocar os sonhos.


(Pequenina)


(Trinity Church)


(A nova torre que se ergue perto do ex-World Trade Center... quase, quase concluída!)


(E ei-la vista de baixo)


(O topo do Chrysler)


(A Igreja de St. Patrick... fantástica!)


(O interior, onde ouvi um aleluia de tirar o fôlego!)


(Miss Liberty vista do Helicóptero)


(Helicopter sightseeing)


(Helicopter sightseeing)



(Helicopter sightseeing)



(First we take Manhattan)


(pertinho do Heliporto)


(O nosso menino)


(As gárgulas do Chrysler... não se pode subir a este. A não ser que lá trabalhemos, pois claro.)


(Torres!)


(Top of the Rock - Rockefeller)


(Rockefeller)


(O Empire visto do Rockefeller)

3 comentários:

João Roque disse...

A ideia do helicóptero é genial e deve ter sido fantástico.

Backpacker disse...

Foi tão divertido, pá...

um coelho disse...

É curioso encontrar templos assim como essa igreja no meio de arranhacéus de edifícios de escritórios. Parece que de certa forma nos querem lembrar (ou pelo menos a mim dá-me essa sensação) que os bens materiais não são tudo na vida.

Já agora, mera curiosidade, a brincadeira do helicóptero ficou muito cara?