sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Arroz doce para desentupir

Diz que este ano, à semelhança do que costuma acontecer, a tribo reuniu-se para mais um périplo de fim-de-ano: desta vez o destino foi a Norte.

E é incrível como quando esta rapaziada se junta conseguimos estar a rir de manhã à noite: não há sossego para os músculos faciais, tal é a avalanche de disparates que se junta por ali.

Foi uma ocasião especial, porque me permitiu juntar os amigos de sempre com aqueles amigos tão especiais do Porto, o que resultou numa festa de arromba!

E por falar em arromba, não posso deixar de mencionar o marco desta passagem de ano: o arroz doce da M! Diz que a miúda, que é fã (nática) da Bimbe, se lembrou de fazer uma receita nova, que levava uma farinha qualquer. Estava tudo muito lindo, cheirava bem e eu tratei da decoração com o extremo bom gosto e requinte que me caracterizam (vide foto abaixo):



Sucede que após comer o dito (arroz doce, entenda-se), a rapaziada começou a acusar sinais de... mal-estar. Desde uma a vomitar a todos os restantes sentados na sanita e a deixar lá tudo até à alma, não faltou nada.

A M manteve-se firme a dizer que não podia ser do arroz doce, porque ela também o tinha comido e sentia-se bem. Nesta divisão de opiniões lá seguimos nós para os Aliados, com o objetivo de ver o fogo de artifício.

A 10 minutos da meia-noite estávamos nós numa transversal da Av. dos Aliados à porta de um café manhoso, com alguém a dizer "anda lá ó cagona, que vamos perder o fogo de artifício!"

Mas não perdemos. E foi fantástico. Nunca comecei um novo ano com uma tão grande sensação de leveza interior.

2 comentários:

um coelho disse...

Vê-se que tens um dom inato para a arte... imagino como vai ficar a decoração da casa nova.

João Roque disse...

Os pelitos nos tomates ficaram muito bem....