segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Dos dias que passam a boar

E não é que revi o contrato todinho?

Mas antes ainda me permiti uma hora a dar à lingua no bar do comboio, que dizer disparates é a melhor maneira de esvaziar a cabeça para a encher de seguida com conceitos jurídicos... Depois lá veio o Porto, imenso como sempre, na dimensão dos corações que o habitam.

Houve direito a um jantar com 30 pessoas num sítio bem diferente, seguido de musiquinha da boa. Houve gargalhadas, confidências, "binho", música, pessoas novas (daquelas que valem a pena conhecer), dancei, congelei os abanos (sim, que estava um frio insuportável naquela terra), emprestaram-me um gorro e depois... bem, pode dizer-se que a noite no Porto é mágica.

E como a troca de conhecimentos é tudo, ainda ensinei o que é um "carocho" e em troca explicaram-me o que é uma "farolice"... para além disso devolveram-me uma certeza que se viu abalada aqui há tempos numa conversa com uns amigos. Mas essa não vou explicar que isto ainda é uma página de gente séria e não tem bolinha vermelha no canto.

4 comentários:

um coelho disse...

Oh, é sempre assim, o melhor fica por contar!

João Roque disse...

Tenho no Porto algum dos melhores amigos e não posso deixar de relembrar o Catatau, que tu chegaste a conhecer, penso eu...

denim and shoes disse...

O Porto está sempre com a porta aberta para o menino :)

Backpacker disse...

E o menino está sempre com o coração aberto para o Porto :)